Conhecida no meio médico como fibrodisplasia ossificante progressiva (FOP), a doença do homem de pedra é uma das condições genéticas mais incapacitantes e raras que existem. Fiel ao seu nome popular, a doença faz com que o tecido ósseo comece a crescer em músculos, tendões e outros tecidos conjuntivos, o que acaba por efetivamente restringir o movimento da pessoa.
Indivíduos com FOP podem até desenvolver um segundo esqueleto, que eventualmente tem a capacidade de transformá-los em estátuas vivas. Como o coração e outros órgãos vitais são constituídos de um tipo diferente de músculo, eles não são atingidos por esse crescimento do tecido ósseo.